Queridas mulheres, a pergunta hoje é: Do que vocês têm alimentado a sua família?
Quando falo de alimentação, quero dizer: O que tem entrado na vida na sua família, o que eles têm ingerido? Em todos os aspectos, seja alimentação orgânica, seja auditiva ou visual e espiritual. Do que temos alimentado as pessoas que amamos?
Essa semana vou falar sobre os tipos de alimentos que oferecemos no nosso lar.
Hoje, alimentação orgânica: Aquela que ofertamos em nossa mesa.
Você se preocupa com a saúde e vitalidade das pessoas da sua família, ou é uma mãe viciada em fast food?
A tendência do projeto familiar de hoje é da mãe ou esposa que consome e oferta a sua família a opção de comidas rápidas. Aquela mulher que trabalha tanto quanto o homem e termina deixando cuidados, que só elas poderiam ter, nas mãos de “funcionárias do lar”, de restaurantes ou muitas vezes se entregando a empresas de comidas industrializadas, onde o teor nutritivo é ainda menor.
O nosso papel como auxiliadora do lar é exatamente a de criar um ambiente de crescimento, felicidade e vitalidade para a nossa família. Esse é o projeto de Deus.
“Atende ao bom andamento da sua casa e não come o pão da preguiça” Provérbios 31:27
É um engano entrarmos no mesmo ritmo de trabalho do nosso marido e colocarmos o nosso papel nas mãos de outros, sem supervisão nenhuma.
Claro que existe todo tipo de família, há muita esposa e mãe por aí que precisam trabalhar o mesmo ou mais que seus maridos para manter a casa. Infelizmente tem papéis se invertendo, não que nós mulheres não possamos ser bem sucedidas, por favor, devemos! Mas sejamos bem sucedidas como profissionais e como esposas e mães. É um desafio, mas também pode ser uma escolha. Deus nos deu o papel de auxiliar, o que semeia e colhe o fruto para o sustento é o homem, o nosso papel principal não é levar comida para casa, mas receber essa comida e fazer para que seja bem aproveitada e servida.
Quando escolhemos o fast food como alimento principal, colocamos em risco a saúde das pessoas que amamos. Entendam fast food como todo tipo de comida rápida, desde lanchonetes a comidas industrializadas. Bebidas e alimentos rápidos e práticos, encaixotados, engarrafados e enlatados, ricas em sódio e açúcar, e que podem desenvolver diversos tipos de intoxicação, futuras enfermidades e a grande tendência mundial: Obesidade.
Mães, esposas... Temos um papel sublime na vida da nossa família, é uma grande e desafiadora missão ser mulher. Para mim já é uma grande profissão, deveria ter faculdade. Precisamos entender de tudo um pouco. Mas não se assustem. Mulheres que andam na presença do Espirito Santo, são guiadas em todas as suas tarefas e áreas da vida, são boas profissionais dentro e fora do seu lar.
A mensagem mais importante que quero deixar é: lembrem-se do que Deus confiou em nossas mãos. Quando nos casamos, o nosso marido passa a se alimentar daquilo que ofertamos para ele, que colocamos na nossa mesa diariamente e quando colocamos no mundo aquele pinguinho de gente que chamamos de filhos, eles também passam a se alimentar daquilo que oferecemos.
Nós somos responsáveis por criar uma cultura alimentar na vida deles e podemos mudar a dos nossos maridos. Será que estamos desempenhando bem esse papel ou colocando a nossa saúde nas mãos de qualquer um? Claro que não precisamos estar na cozinha 24h por dia, mas devemos instruir e supervisonar o trabalho a que confiamos no caso de funcionárias do lar. E regular a quantidade de lanchontes e industrializados.
Pensem bem, busquem informações, consultem nutricionistas e se precisar mude o quanto antes. Não dizem por aí que o somos aquilo que comemos?
Amanhã: Alimentação auditiva...
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