terça-feira, 4 de outubro de 2011

Ah, se eu não tivesse amor...



 
"E ainda que eu destribua todos os meus bens entre os pobres e ainda que entregue o meu próprio corpo para ser queimado, se não tiver amor, nada disso me aproveitará." 1Co 13:3

Já ouviu alguém dizer que é uma pena a vida de casado durar mais ou menos 50, 60 anos, porque, quando o cônjuge consegue compreender o outro, a morte de um deles já está próxima.

Todos nós precisamos ter alguém totalmente confiável e compreensivo, uma pessoa com quem podemos ser autênticos e tirar as "máscaras" por trás das quais nos escondemos.

Qual a pessoa mais indicada para isso do que o nosso cônjuge? Quero convidá-lo (a) a fazer uma simples avaliação pessoal para tentar descobrir se o nível de amizade e intimidade com seu cônjuge é profundo:

  • Você consegue "se abrir" com seu marido/esposa sem constrangimento?
  • Você sente que seu cônjuge a (o) aceita incondicionalmente, mesmo quando você está deprimida (o)?
  • Você tem liberdade e intimidade como seu marido/esposa a ponto de cobrar atitudes e ações dela (o) e permitir que ela (o) faça o mesmo?
  • Você é capaz de não concordar com as opiniões do seu cônjuge sem rejeitá-lo?
  • Você é atenciosa (o), carinhosa (o), sensível para com seu marido/esposa, mesmo em pequenas coisas?
  • Você dá liberdade para que ela (o) desenvolva amizade com outras pessoas?
Atualmente, se reverencia a satisfação do "eu", a felicidade pessoal. Até mesmo nos casamentos, o individualismo suplanta a expectativa de ver o cônjuge feliz. Os casais precisam se conscientizar de que o fator emocional não pode ser negligenciado e lutar para desenvolverem esse importante aspecto no amor.

Autor: Jaime

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